segunda-feira, 6 de novembro de 2023

" Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa. Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana: que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial!" Ricardo Gondim. O Valioso Tempo dos Maduros. Imagem Pinterest

 " Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.

Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana: que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!"
Ricardo Gondim. O Valioso Tempo dos Maduros.
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sábado, 30 de setembro de 2023

Mala d'estórias

 " Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.

Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana: que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!"
Ricardo Gondim. O Valioso Tempo dos Maduros.
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quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Você sabia?

HIGIENE NOS ANOS 1600 E 1700.

Ao visitar o Palácio de Versalhes em Paris, nota-se que o sumptuoso palácio não tem casas de banho.
Na Idade Média, não havia escovas de dentes, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excrementos humanos eram jogados pelas janelas do palácio.
Em um feriado, a cozinha do palácio conseguiu preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a menor higiene.
Nos filmes atuais vemos as pessoas dessa época se abanar ou abanar...
A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que eles emitiam embaixo das saias (que foram feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, pois não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que exalavam o corpo e a boca, além de afugentar os insetos.
Aqueles que estiveram em Versalhes admiraram os enormes e belos jardins que, na época, não só eram contemplados, mas que eram usados como sanita nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não havia banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorreram em junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. No entanto, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas levavam buquês de flores perto dos seus corpos para cobrir o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram tomados em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família teve o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem mudar a água, chegavam os outros na casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, finalmente, crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez dele, a água na banheira estava tão suja que era possível matar um bebê lá dentro.
Os telhados das casas não tinham céu e as vigas de madeira que os seguravam eram o melhor lugar para animais: cachorros, gatos, ratos e besouros se manterem quentes. Quando chovia, fugas obrigavam os animais a pular no chão.
Quem tinha dinheiro tinha pratos de lata. Certos tipos de alimentos enferrujavam o material, causando muitas pessoas morrerem por envenenamento.
Lembre-se que os hábitos higiênicos da época eram terríveis. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (em uma espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que passasse na rua pensaria que ele estava morto, então eles pegavam o corpo e preparavam-se para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava olhando, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí a que os mortos são velados (velório ou velório), que é a vigília ao lado do caixão.
Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia lugar para enterrar todos os mortos. Depois abriam-se os caixões, removiam-se ossos, colocados em ossários e a tumba era usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, notava-se que havia arranhões nas tampas lá dentro, indicando que o homem morto, de fato, tinha sido enterrado vivo.
Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma tira do pulso do defunto, passar por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Depois do enterro, alguém ficava de serviço perto da sepultura por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do seu braço faria tocar o sino. E seria "salvo pelo sino 🔔", que é popular expressão usada por nós até hoje.


quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Ivan o Terrível

IVAN ERA MESMO TERRÍVEL?
Nem te conto… quer dizer, conto, claro. Ivan Vasilyevich foi o soberano da Rússia no século 16. Era o czar Ivan IV. Mas o que esse homem aprontou pra entrar pra História levando esse apelido grudado ao seu nome? É o que vamos descobrir…
Ivan nasceu em 25 de agosto de 1530, nos arredores de Moscou. Três anos depois, com a morte do pai, ele foi proclamado príncipe. Mas como era muito jovem, sua mãe assumiu o trono. Em 1538, a mãe também foi comer capim pela raiz. Provavelmente envenenada.
Órfão aos 8 anos, ficou sob os cuidados de uns tais boiardos, nobres proprietários de terras que faziam parte do governo. Dizem que comeu o pão que o diabo amassou na mão desses caras. Chegou até a passar fome. Aqui se faz, aqui se paga, boiardos…
Com esse tratamento VIP desde moleque, foi crescendo achando que era normal maltratar tudo e todos. Começou jogando gatos e cachorros pelas janelas do palácio. Quando cansou dessa “brincadeira”, passou a humilhar os servos e, mais tarde, a matá-los por pura diversão.
Em 1547, o menino mau foi coroado como o primeiro czar russo – termo equivalente ao de césar romano. Como achavam que a Rússia estava a caminho de se tornar a nova Roma, copiaram o título.
Foi aí que começou a vingança contra os boiardos: não podiam ocupar os postos na administração ou no exército e muitos foram expulsos das suas terras. Eu avisei…
Ivan casou, teve um filho e… caiu doente. Com medo de morrer, mandou chamar todos esses ricaços pra que jurassem lealdade ao filho Dmitri e a sua mulher, a czarina Anastácia. Só que alguns se recusaram. Não deu outra. Foram presos e executados.
Após vencer a guerra contra os tártaros, o czar ficou tão feliz que mandou construir um enorme templo em Moscou, que depois virou a Catedral de São Basílico. Legal, né? Só tem um detalhe… Ele ordenou furar os olhos (literalmente) dos responsáveis pela obra pra que não construíssem nada mais belo que aquela igreja.
Até esse momento, mesmo jogando um pet pela janela, matando uma diarista aqui e cegando um pedreiro acolá, ele estava fazendo um bom governo, com reformas que estavam tirando o país da era medieval. E ainda conquistava territórios, expandindo as fronteiras do país.
Mas quando a sua amada esposa bateu com as dez, foi que o bicho começou a pegar. De cara, culpou todos os conselheiros pela morte da mulher. Mandou prender, torturar, matar.
O homem ficou paranoico, vendo inimigos da pátria por tudo quanto é canto. Formou uma espécie de reino separado – Oprichnina, com as melhores terras do Estado, dando um pé na bunda dos proprietários. Ali, ele mandava sozinho. Ninguém pra encher o saco: nobres, deputados, STF…
E criou uma guarda pessoal com 6.000 brutamontes. Em 1570, suspeitando que os habitantes da cidade de Novgorod tramavam contra o império, liderou uma expedição punitiva. Resultado: cidade em ruínas e 15 mil presuntos.
Dizem que, assim como Vlad Tepes (Drácula), era fã da empalação. E adorava jantar olhando seus cães estraçalharem alguém. Mas a tortura predileta do monstro era colocar seus inimigos pra assistir a TV Senado por 24 horas ininterruptas! Aí pegou pesado.
Ivan casou mais seis vezes. Nem as suas mulheres escaparam da violência do maníaco: quando a primeira-dama não lhe dava um filho, era presa em um convento. E a que ousou botar um par de chifres no Terrível, foi afogada. Parece que só torturando e matando, o desalmado sentia algum prazer. Sinistro!
Por fim, invocou com a roupa que a nora grávida estava usando e deu-lhe uma surra, o que resultou num aborto. Seu filho foi tirar satisfação e tomou uma bengalada de ferro na cabeça. Morreu.
Em 1584, Ivan, o Terrível passou desta pra melhor. Ou pra pior…
Autor: Ronaldo Capra
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História e Cultura no Mundo

 HISTÓRIA E CULTURA NO MUNDO

Emre Ulus  
Quando morremos, nosso dinheiro fica no banco...
Mas não temos dinheiro suficiente para gastar enquanto estamos vivos...
Quando um rico empresário morreu na China, US$ 1,9 bilhão no banco foram deixados para sua esposa. A esposa dele também se casou com o motorista do homem...
O motorista disse:
– Sempre pensei que trabalhava para meu chefe. Agora percebo que ele estava trabalhando para mim!...
A triste verdade é esta:
Viver mais é mais importante do que ser mais rico.
Então, em vez de nos preocuparmos com quem trabalha para quem, deveríamos tentar ter um corpo forte e saudável...
70% das funções de um telemóvel de modelo mais recente não são utilizadas!
70% dos acessórios de um carro de luxo são desnecessários...
Se você tivesse uma villa ou mansão de luxo, não usaria 70% da área...
É diferente para o seu guarda-roupa? 70% das suas roupas parecerão novas...
Seus esforços e ganhos ao longo da vida
70% é para outros gastarem...
Isto significa que devemos proteger os nossos 30% e beneficiar deles plenamente...
Nesse caso;
Tente ser feliz mesmo que você não seja rico...
Reserve tempo para seus entes queridos.
Caso contrário, o tempo separará seus entes queridos de você.
William Golding
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Receitas: Tudo Fácil......

Merluza a Portuguesa

-1 kg de merluza
-8 batatas médias
-azeite de oliva a gosto
-3 tomates maduros
-1 cebola grande
-1 pimentão vermelho
-1 pimentão amarelo
- azeitonas verdes picadas
-ovos cozidos a gosto
-salsinha, cebolinha a gosto

Modo de Preparo:

Corte as batatas em rodelas não muito grossa e cozinhe (al dente), corte os pimentões em rodelas e coloque na panela na mesma água que cozinhou a batata e deixe dar uma murchada, faça a mesma coisa com a cebola (tudo separado)
Em um refratário untado com azeite, faça camadas de cebola,tomates as batatas o peixe os pimentões, azeitonas, tempere com sal, e reque com azeite. Repita o processo e finalize com os ingredientes que restarem, salpique salsinha,cebolinha, e regue novamente com o azeite e leve ao forno por cerca de 1 hora ou até que o peixe esteja cozido. Retire do forno enfeite com os ovos cozidos e sirva com arroz branco e uma salada de brócolis cozida no vapor e regada com azeite extra virgem.
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Uma dica legal.
Parece bacalhau, só que mais barato, usei para fazer a merluza a portuguesa.

Bacalhau genérico.

- 1 kg de merluza
- 3 colheres(sopa) bem cheia de sal
- 1 litro de água

Ferva por 10 minutos na água com sal a merluza, escorra e arrume os filés na assadeira, não pode ficar uma em cima da outra, leve a geladeira descoberta de um dia para o outro.
Está pronto o bacalhau genérico, agora é só usar na receita de sua preferência.

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Macarrão Cremoso Muito Fácil.

500 gr - macarrão (pene/parafuso/gravatinha)
01 - lata de pomarola
01 - lata de atum
01 - lata de creme de leite com soro
03 - tabletes de caldo de (carne/legumes/bacon)
01 - lata de milho verde
01 - litro de água

Modo de Preparo:

Na panela de pressão coloque a água e todos os ingredientes, menos o macarrão e mexa bem.
Quando a água estiver fervendo acrescente o macarrão e tampe a panela.
Quando a panela começar a ferver(chiar), marque 4 a 5 minutos e está pronto, pode destampar e saborear que é muito gostoso.

Dica: você pode substituir o atum por presunto picado e mussarela, mas o queijo só acrescente depois que destampar a panela, mexa bem e sirva bem quente.

Obs: Acho esta macarronada muito pratica, é para quem está sem tempo, e também para quem não sabe ou não gosta de cozinhar....
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Enrolado de Presunto e Batata.

Você vai precisar de:

A quantidade depende de quantas pessoas vão comer.(pode calcular mais de 2 por pessoa, porque fica bom de mais.)
Obs: compre o presunto e a mussarela com fatias grandes e não muito finas.
- batata cozida e espremida temperada a gosto.(bem firme)
- presunto fatiado o quanto baste
- mussarela fatiada o quanto baste
- molho de tomate (pomarola)
- queijo parmesão ralado

Modo de fazer:

Cozinhe a batata esprema e tempere a gosto.(tem que estar firme)
Peque uma fatia de presunto, coloque uma de mussarela em cima do presunto, coloque um pouco do purê, e enrole como um canelone.
Num refratário que vai ao forno coloque um pouco de molho no fundo e vá colocando os rolinhos de presunto recheado.
Coloque bastante molho em cima dos rolinhos polvilhe com queijo parmesão ralado e leve ao forno.(10 a 15 minutos), ou até que o queijo tenha derretido e o molho estar bem quente.

OBS: Você poderá usar molho branco no lugar do vermelho.

Sugestão: Servir com arroz branco, uma salada de folhas verdes com tomate cereja.
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Omelete "Poché"

Preciso de:

3 - ovos
mussarela ralada
fatias de mussarela
2 - copos de água (+/-)
orégano
sal
Temperos a seu gosto

Como preparar:

Numa frigideira coloque a água para ferver.
Bata os ovos, coloque a mussarela, sal e orégano.
Jogue tudo na água fervendo sem mexer, quando estiver cozido, escorra para ficar bem seca, ainda quente coloque fatias de mussarela em cima da omelete.

Obs: como fazer! é do seu jeito, os ingredientes você pode variar como quiser, a quantidade desta é apenas uma sugestão.
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Feijão Tropeiro muito simples.

500 g de feijão cozido(não muito)
200 g de linguiça calabresa
200 g de lombinho defumado
50 g de bacon
01 cebola pequena ralada
Cheiro verde
02 dentes de alho amassados
Pimenta
Sal a gosto
Farinha de mandioca

Modo de Preparo

Frite o bacon, a linguiça, o lombinho com a cebola e o alho.
Junte o feijão sem o caldo e refogue por alguns tempo.
Coloque o restante dos temperos e a quantidade de farinha de mandioca até a consistência desejada.

Sirva com: couve picada e revogada e ovo frito.

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Filé de peixe na panela de pressão (rapidinho)

1 kg de filé de peixe
3 cebolas em rodelas
1 lata de molho de tomate pronto (pomarola)
250 ml de leite de coco
cheiro verde a gosto

Modo de preparo:

Tempere os filés de peixe (sal,limão,vinagre, pimenta do reino e sal) deixe marinar.
Coloque na panela de pressão o molho, o filé de peixe, a cebola e tampe a panela, quando pegar pressão (começar a chiar) conte 7 minutos e desligue a panela, deixe terminar a pressão, abra e acrescente o leite de coco e o cheiro verde.

Sugestão de acompanhamento: arroz branco, batata palha e uma salada bem caprichada a seu gosto.
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Estrogonofe de Domingo

1/4 de xícara (chá) de manteiga
1 cebola grande ralada
1 kg de filé cortado em tiras
1 1/2 xícara (chá) de champignom fatiado
1/2 cubo de caldo de carne/bacon
1 1/2 xícara (chá) de ketchup
1 colher (sopa) de mostarda
1/2 xícara (chá) de água
1 lata de creme de leite sem soro

Modo de preparo:

Em uma panela, aqueça a manteiga em fogo médio e frite a cebola a carne por uns 10 minutos. Acrescente o champignon, o caldo e misture até dissolver. Junte o ketchup, a mostarda, a água e cozinhe em fogo baixo por uns 5 minutos. Desligue o fogo coloque o creme de leite e misture.

Acompanhamento: arroz branco,batata palha e uma salada de brócolis cozida no vapor.

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Vaca atolada

1 colher (sopa) de óleo
500 g de costela de boi em pedaço
3 dentes de alho amassados
1 cebola cortada em pedaços grandes
Sal, cheiro verde, pimenta malagueta seca a gosto
2 xícaras (chá) de água
300 g de mandioca limpa e cortada em quatro partes

Modo de preparo:

Em uma panela de pressão. aqueça o óleo em fogo médio, acrescente a costela, o alho e frite até dourar levemente.
Adicione a cebola, tempere com sal, pimenta e refogue por mais 5 minutos. Coloque parte da água até que metade da costela fique coberta. Cozinhe por 15 minutos em fogo baixo, depois de iniciada a pressão. Deixe a pressão sair naturalmente, acrescente a mandioca, o restante da água e cozinhe por mais uns 15 minutos, depois que começar a chiar.
Deixe a pressão sair e volte ao fogo baixo para engrossar o caldo, acrescente o cheiro verde e sirva.
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Curau de milho (lata)

2 latas de milho verde ( sem a água)
1/2 xícara de chá de açúcar
400 ml de leite
200 ml de leite de coco
Canela em pó a gosto

Modo de fazer:

Bata o milho com o açúcar no liquidificador, o leite e o leite de coco.
Passe a mistura pela peneira, apertando bem o bagaço. Coloque o líquido em uma panela, leve ao fogo baixo e, sem para de mexer, deixe cozinhar até ficar cremoso. Despeje em forminha refratárias e salpique a canela em pó.

Sirva quente ou gelada
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Filé de merluza Nápoles.

4 files de merluza
suco de 1/2 limão
1 colher (chá) de sal
1 ovo batido
1 xícara (chá) de farinha de rosca
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola picada
1 xícara (chá) de molho de tomate (pomarola)
1/2 xícara (chá) de azeitonas picadas (pretas)
manjericão
óleo para untar

Modo de preparo

Tempere os filés com limão e sal.
Escorra o excesso de liquido, passe os filés pelo ovo e farinha de rosca, empane bem.
Distribua em uma assadeira untada com óleo e leve ao forno por 15 minutos até dourar, virando na metade do tempo.
Em uma panela, leve ao fogo médio o azeite e frite a cebola até murchar.
Adicione o molho de tomate, as azeitonas, manjericão e cozinhe por uns 8 minutos em fogo médio.
Tire o peixe do forno, arrume em uma travessa e despeje o molho por cima.

Sirva com: arroz branco, batata palha e uma bela salada a seu gosto.
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Costela na Panela de Pressão sem Água.

Ingredientes

1 kg de costela de boi meio magra
1 tablete de caldo de carne

Modo de preparo:

Ponha a costela e o caldo na panela de pressão, espere abrir fervura e deixe cozinhar por 10 minutos (não precisa água)
Abra a panela e mexa, para que o caldo misture com a costela.
Feche a panela e deixa abrir fervura novamente e deixa cozinhar por 20 minutos. Pronto retire e é só servir.

Obs: Atenção na hora do preparo vai cheirar queimado, isto é normal a costela tem que ser magra, para parecer churrasco, se for gorda junta muita água e fica parecendo cozida.

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Picanha na panela de pressão.

Ingredientes:

1 peça de picanha
1 cerveja preta
1 molho de tomate
1 pacote de sopa de cebola
alho a vontade

Modo de preparo:

Frite o alho e após coloque as cebolas raladas até ficarem douradas. Coloque a picanha com a gordura virada para baixo.
Deixe-a nessa posição até ficar bem dourada, vire e faça o mesmo do outro lado.
Adicione o creme de cebola, o molho e tomate e a cerveja preta, tempere a gosto e tampe a panela de pressão.
Depois que começar a pressão, marque 60 minutos, retire e agora é só saborear.
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Carne de panela de pressão.

Ingredientes:

1 kg de carne (acém, patinho, lombo de porco)
8 cebolas grandes cortadas em rodelas
3 cubos de caldo de carne/bacon

Modo de preparo:

Forrar o fundo da panela de pressão com metade das cebolas, desfazer um cubo de carne e colocar por cima das cebolas, adicionar a carne, por cima desfazer outro cubo de carne, cobrir a carne com o restante das cebolas e desfazer o outro cubo em cima das cebolas.
Fechar a panela pressão, sem adicionar água, deixar mais ou menos uns 25 minutos, abrir a panela, verificar se a carne está mole, senão deixar mais uns 10 minutos.
Está pronta uma carne saborosa, prática e rápida de fazer.
Se quiser pode, depois da carne pronta adicione umas batatas em rodelas e deixar por mais uns 10 minutos no fogo.

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Picanha no avesso

Ingrediente:

1 picanha não muito gorda
bacon fatiado bem fininho
sal grosso e papel alumínio

Modo de preparo:

Se a picanha for muito gorda desbaste a gordura deixando uma camada de aproximadamente 1,5 cm de altura.
Com uma faca afiada risque a gordura no sentido transversal e longitudinal formando quadrinhos sem ferir a carne.
Passe sal grosso.
Faça um corte de forma que a picanha fique parecendo um coador, tomando o cuidado de não ferir as bordas, vire para que a parte da gordura fique dentro, passe sal grosso, recheie com o bacon fatiado.
Cubra com papel alumínio (parte brilhante para o lado da carne), leve ao forno médio 200º c por duas horas.
Retire o papel alumínio e deixe dourar por 15 minutos.

Aposto que você nunca provou nada igual.......
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